Colchão de madeira traz riscos para a coluna

Falta de função ortopédica adequada e maior risco para desenvolver alergias são alguns dos problemas associados ao uso do colchão de madeira

A firmeza que um colchão oferece ao usuário é um dos quesitos mais importantes para a escolha de um modelo. Não por acaso, existem as mais variadas opções no mercado. Porém, seja qual for o tipo de conforto que mais lhe agrada, existe um fator que você nunca deve abrir mão: a função ortopédica. Por isso, o uso do colchão de madeira não é recomendado. Veja a seguir os principais motivos para se evitar este tipo de produto.

O que é um colchão de madeira?

À primeira vista, quando estamos falando deste colchão, pode parecer que se trata literalmente de uma superfície de madeira. Mas não é exatamente assim na prática. Na verdade, ele é composto por uma base de madeira que é revestida por espuma. De maneira geral, o usuário que adquire este item está em busca de um conforto mais firme, mas pode acabar levando para casa muitas dores de cabeça (e nas costas também).

Importância da função ortopédica

Um dos grandes problemas do colchão de madeira está na sua rigidez excessiva. Ou seja, por oferecer muita resistência ao acomodar o usuário, ele pode causar tensão e dores que resultam em noites mal dormidas e rigidez muscular. Além disso, seu uso prolongado ainda pode levar ao desenvolvimento de problemas mais graves, como contraturas crônicas da região lombar.

Por outro lado, os colchões de espuma ortopédica são a alternativa mais recomendada. Criados especialmente para preservar o estado natural da coluna vertebral humana, eles apoiam o peso do usuário e cedem apenas na medida certa para aliviar os pontos de pressão. Em outras palavras, eles atendem exatamente às necessidades de firmeza do cliente, sem os riscos e transtornos trazidos pelos colchões de madeira.

Outros pontos negativos

Entretanto, as desvantagens do colchão de madeira não se restringem à saúde da coluna. Por ser mais pesado do que os modelos tradicionais, este produto é mais difícil de ser transportado e também pode encurtar a vida útil da cama caso ela não tenha uma estrutura adequada para suportar essa exigência.

Outro ponto importante é que a presença da madeira permite que o colchão “respire” menos do que os modelos convencionais. Assim, ele acumula suor e umidade, o que aumenta as chances de criar mofo caso não seja bem cuidado. Portanto, as pessoas mais sensíveis a alergias e problemas respiratórios correm maior risco de sofrer com esses problemas durante a noite.

Portanto, como vimos ao longo do texto, o uso do colchão de madeira deve ser evitado. Além de colocar a coluna do usuário em risco, ela ainda aumenta as chances de desenvolver alergias e também pode prejudicar a própria estrutura da cama onde fica instalado.

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