Colchão EPS gera economia com riscos ao usuário

Apesar de baratear o custo final, colchão EPS tem baixa durabilidade e não cumpre função ortopédica, podendo resultar em uma série de problemas de saúde

Na hora de escolher um novo colchão, podemos ficar tentados a levar aquela opção mais em conta. Porém, como se trata de um item essencial para nossa qualidade de vida e que vamos utilizar por um longo período, muitas vezes não vale a pena considerar apenas o lado econômico. Um exemplo é o colchão EPS. Confira a seguir algumas das desvantagens deste tipo de produto.

O que é colchão EPS?

Primeiramente, é fundamental entendermos o significado da sigla. EPS quer dizer, em tradução, poliestireno expandido, que nada mais é do que o famoso isopor. Em outras palavras, ao investirmos neste tipo de modelo, estamos levando para casa um colchão cujo estofamento não é composto inteiramente por espuma. Ou seja, ele conta com uma placa de isopor no seu interior com a finalidade de baratear o preço.

Ausência de função ortopédica

À primeira vista, o colchão EPS pode lembrar bastante os modelos feitos inteiramente de espuma. No entanto, é possível notar algumas diferenças, a começar pelo fato de ele não realizar a função ortopédica de maneira adequada, tirando nossa coluna do seu estado natural. Em outras palavras, sua utilização pode resultar em noites mal dormidas, rigidez muscular, irritabilidade e dores nas costas. Com o uso prolongado, há o risco de desenvolver problemas mais graves, como contraturas crônicas da região lombar.

Depósito de ácaros

Outra característica negativa do colchão EPS está no fato de o isopor acumular muita umidade. Ao longo do tempo, existe o risco de a placa no interior do produto escurecer e se transformar em um verdadeiro depósito para ácaros, fungos e bactérias. Desse modo, pessoas com problemas de alergia devem ficar longe deste tipo de modelo.

Baixa durabilidade

Além de ser mais leve, a placa de isopor não suporta peso por muito tempo e peca pela falta de resiliência. Nesse sentido, ao afundar, o produto não retorna ao seu estado natural. Do mesmo modo, o colchão EPS é pouco flexível. Isso dificulta sua passagem em espaços apertados durante uma mudança, e ainda pode resultar em quebras quando submetido a uma grande pressão ao impacto. No fim das contas, ao economizar no momento da compra, o usuário pode ter uma série de outros gastos com tratamentos de saúde ou ser obrigado a investir em um novo modelo muito antes do planejado.

Alternativa econômica e saudável

Por fim, aqueles que buscam uma opção um pouco mais em conta, mas não querem correr os riscos trazidos pelo colchão EPS, encontram uma ótima opção nos modelos Duo. Em vez de recorrer ao isopor, este produto utiliza uma camada interna de espuma especial compactada, que ajuda a reduzir o custo final sem prejudicar a saúde do usuário, pois cumpre a função ortopédica esperada por um colchão de qualidade.

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